segunda-feira, 11 de julho de 2011

AS TRES PENEIRAS


Olavo foi transferido de projeto.
Logo no primeiro dia, para fazer média com o novo chefe, saiu com esta:
- Chefe, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito do Silva! Disseram que ele...
Nem chegou a terminar a frase, e o chefe interrompeu.
- Espere um pouco, Olavo. O que vai me contar já passou pelo crivo das três peneiras?
- Peneiras? Que peneiras, chefe?
- A primeira, é a da verdade. Você tem certeza de que esse fato é absolutamente verdadeiro?
- Não, não tenho, não, Como posso saber? O que sei foi o que me contaram. Mas eu acho que...
E, novamente, Olavo é interrompido pelo chefe.
- Então sua estória já vazou a primeira peneira. Vamos então para a segunda, que é a da bondade.
- O que você vai me contar, gostaria que os outros também dissessem a seu respeito?
- Claro que não! Deus me livre, chefe! Diz Olavo, assustado.
- Então, continua o chefe – sua história vazou a segunda peneira. Vamos ver a terceira, que é a da necessidade. Você acha necessário me contar esse fato ou mesmo passá-lo adiante?
- Não, chefe. Pensando desta forma, vi que não sobrou nada do que eu iria contar, fala Olavo surpreendido.
- Pois é! Já pensou como as pessoas seriam mais felizes se todos usassem essas peneiras?
- Da próxima vez em que surgir um boato por aí, submeta-o ao crivo das três peneiras:
Verdade – Bondade - Necessidade, antes de obedecer ao impulso de passá-lo adiante.
Fonte: www.ilustrar.com.br/ilustrar.asp?id=3702 - 10k
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